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domingo, maio 12, 2013

Gentileza gera gente Ilesa I



"Ato, contato, desacato.
Morte, miséria e sofrimento.
Vida, felina, mão maldita.
Crescimento, cegueira de um parlamento".

Donna.


domingo, outubro 28, 2012


"Amar, independente da distância, um amor de infância".

Donna.

sexta-feira, agosto 31, 2012

Lembrar, até quando?

Lembrança de você, lembrança do querer.
Lembrar e querer poder.
Os porquês não respondidos, os malditos.
A palavra envelhecida, feita sofrida.
As rugas de um amor que não se consumou.

Donna.
(Justus Causos)

segunda-feira, novembro 21, 2011

Evolução

Fico abismada com o excesso de compreensão de algumas pessoas.
Pode ser chamado isso evolução?
Me põe medo.
Ou as pessoas estão crescendo, de fato, espiritualmente
ou escondem algo assustador dentro de seus mundos.
Me põe medo.
Crer ou não crer. Eis a questão.

Donna.

sábado, julho 02, 2011

Novo



"Pensamentos,

desassossegos.

As borboletas voltaram".


Donna.

quarta-feira, abril 27, 2011

Nostalgia

Observando as crianças saírem da escola, fui acometida por uma nostalgia sem igual. Não foram pensamentos de tristeza, mas, inevitávelmente, me lembrei de "Epitáfio", música dos Titãs. Lembrei de cada verso da música.
Ah, a infância.
Olhando meus pequeninos, tive a certeza: "Era feliz e não sabia". O que, provavelmente, eles também não saibam. Doce dose de dó. Mas, não evitei o riso, vendo-os gritar, gargalhar, com uma cútis maravilhosa. Como faz bem a falta de preocupação, não?
No caminho de volta para casa, fiz uma comparação entre "Epitáfio" e a minha vida. Percebi que deixamos, sim, coisas passarem, músicas serem esquecidas, pessoas nos magoarem, e a gente erra também. Esse lance de que deviamos ter amado mais, é bobagem, porque amamos o quanto estamos preparados para amar. Erramos a quantidade de vezes que não aprendemos. E arriscamos apenas as vezes que nosso medo adormece. Ou seja, sempre teremos a sensação de que poderiamos ter complicado menos, trabalhado menos, nos importado menos, com problemas pequenos.
Não tenho dúvidas que deixei muitas coisas passarem despercebidas e não aproveitei muitas oportunidades que tive. Mas acredito que, contradizendo o que diz o belo refrão da música, nada é por acaso. Amei pouco, porque ainda não encontrei meu grande amor. Não me arrisquei mais, porque sou medrosa sim, adimito. Mas vou melhorar. Vi poucas vezes o sol nascer, porque ele sempre nasce na hora errada, muito cedo. Não aceitei, muitas vezes, a vida como era. Mas como eram "vezes" eu não generalizava. Gostei do que vivi.
O importante é fazer da nostalgia, uma lição.
Lembranças de um tempo que não volta. Felicidade de uma vida que passa. Agora, já é nostalgia.

Donna.
(Crônicas)

sábado, abril 09, 2011

Honestidade. Pra que serve, mesmo?

"Por mais que se tente. Por maior e mais valiosa que seja a recompensa, ninguém é honesto o suficiente."